Nome: Inês Duarte Pedro Jindrich

Data de nascimento: 14 de Maio de 1991

Local de nascimento: Lisboa

Signo: Touro

Cor dos olhos: Castanhos

Cor do cabelo: Castanho claro

Altura: 1.80m

Peso: 55Kg

Nº Calçado: 40

 

 

Estudos: 9º Ano

Perfume: DKNY

Cor Favorita: Amarelo

Clube de futebol: Sporting

Estuda: ESQM

 

Apesar de Inês Jindrich estar a concretizar um sonho, os seus pais não viram com bons olhos este desafio. “Ao princípio, eles não ficaram muito contentes porque tive de interromper a escola durante as gravações e não acharam muita graça a isso”, conta Inês Jindrich, cujo apelido estrangeiro se deve ao facto do pai ser de descendência austríaca. Para Inês, não foi só a escola que ficou para trás, também o namoro terminou. “O namoro acabou, sobretudo, porque estávamos pouco tempo juntos, mas não foi só por isso. Houve outras coisas que aconteceram e que determinaram o fim da ralação”, revelou a jovem actriz.

 

 

- Acho que está a correr muito bem, para a minha primeira experiência na representação. Estou a adorar.

 

- Sim, sempre foi a carreira que quis seguir. Antes desta oportunidade ter surgido, nunca tinha feito nada nesta área, estava mais centrada na moda, onde fazia inúmeros desfiles como manequim.

 

- Eu usava cabelo comprido e quando me disseram que tinha de cortá-lo, de inicio, custou habituar-me à ideia e mais ainda quando soube que iria ter de o pintar de um loiro quase branco. Agora estou mais habituada e já não me faz confusão. Posso dizer que esta mudança foi, de certa forma, um choque!

 

- Sim, com esta cor de cabelo não consigo passar despercebida.

 

- Apesar de ainda não ter tido muitas oportunidades para contactar com as pessoas, pois passo grande parte dos meus dias em estúdio a gravar, quando me vêem na rua são sempre simpáticas.

 

- É uma rapariga que gosta muito de desportos radicais, é teimosa e, ao mesmo tempo, lutadora. É também “boa onda”, pois dá-se bem com toda a gente.

 

- Não, eu já sabia andar de patins, o que não significa que, de vez em quando, não dê um trambolhão… mas ainda não dei nenhuma queda aparatosa.

 

- Sim. Ela não estava à espera que fosse ele, embora, na verdade, não esperasse que fosse alguém em concreto, mas, se calhar, nunca pôs a hipótese de ser o Sam, pois são grandes amigos e ela vê-o como um confidente.

 

- Na verdade, o que pesa mais é o facto da Natacha o ver como um grande amigo, não a deficiência.

 

- Não sei, mas gostava que sim, porque é uma forma do público e casa perceber que não é pelo facto de alguém estar numa cadeira de rodas, que não pode amar e ser amado.